Presto aqui uma homenagem a um grande homem.
Fernando Valle, faleceu na sexta-feira dia, dia 26 de Novembro de 2004 em casa da filha em Coimbra, a morte ocorreu durante o sono. Foi sepultado em Côja com muitos milhares de pessoas a quererem prestar uma última homenagem. O Pais perdeu um homem único e incomparável. Com 104 anos tinha uma força, uma energia e uma lucidez incrível.
Fernando Baeta Cardoso do Valle nasceu no dia 30 de Julho de 1900 em Cerdeira, aldeia no centro do Portugal, filho de Alberto Valle e Maria Adelaide. Mas aos dois anos já vivia em Côja (Arganil), numa casa solarenga que continua na posse da família, com vista para o rio Alva.
Fez parte de uma família de seis irmãos, gente abastada, mais pelo esforço da mãe do que pelo apego do pai ao património, que o tomava como coisa dada e o repartia pelos doentes que o consultavam, a quem nada cobrava.
E foi o caminho que Fernando Valle também escolheu, ficando conhecido pelo médico do povo, porque também nada cobrava pelas consultas e ainda ajudava os mais necessitados dando-lhes dinheiro.
Desapareceu um homem que tão pouco quis e tanto deu.
Este ano Fernando Madaíl elaborou a biografia "Fernando Valle, Um Aristocrata da Esquerda", da Âncora Editora, um livro para quem quiser conhecer um pouco mais este grande homem.
Monday, November 29, 2004
Monday, November 22, 2004
Ligação à rede do Parque Eólico da Serra do Açor
"Foi ligado à rede, dia 28 de Setembro, o mais recente parque eólico da ENERNOVA, o Parque Eólico do Açor. Este parque localiza-se no concelho de Arganil, nas freguesias de Piódão, Moura da Serra e Pomares, sendo composto por 10 aerogeradores ENERCON, E70-E4, de 2 MW de potência unitária, totalizando 20 MW instalados, com um valor de investimento de 21 milhões de euros. O parque eólico do Açor está incluído na estratégia de desenvolvimento de projectos eólicos da ENERNOVA,empresa do Grupo EDP dedicada às energias renováveis, que assim fica com uma potência total de 136,1 MW em exploração. A ENERNOVA tem também em construção o Parque Eólico de Alagoa de Cima, (no concelho de Arcos de Valdevez), com 13,5 MW e em fase de adjudicação o Parque Eólico de Madrinha (na Serra de Monchique, no Algarve), com 10 MW, que entrarão em funcionamento entre o final de 2004 e o final de 2005. A ENERNOVA projecta instalar ainda na freguesia do Piódão mais 40 MW de potência, o que representa um forte contributo para o desenvolvimento local de uma freguesia que teve para a EDP um valor emblemático no início do programa de electrificação rural do País. Esta acção deu também um forte contributo para a melhoria das acessibilidades locais e viabilizou o Plano de Acção Integrada para a Freguesia do Piódão, que as entidades locais (Associação de Compartes dos Baldios de Piódão, Junta de Freguesia do Piódão e Câmara Municipal de Arganil) estão a promover, e que tem por objectivo criar condições de sustentabilidade económica às populações tradicionalmente isoladas do interior da Serra do Açor."
Esta notícia foi retirada do site da EDP
Esta notícia foi retirada do site da EDP
Friday, August 13, 2004
COMO CORREU A NOSSA FESTA
A festa anual de Moura da Serra realizou-se nos dias 7, 8 e 9 de Agosto em honra do Divino Espírito Santo e de Santa Filomena. Mas a festa começou antes, as ruas da aldeia começaram a ser enfeitadas na quinta-feira da festa e também a montagem do palco que contou com a ajuda de todos os mourenses.
Os festejos começaram no sábado no dia 7, por volta das 8h00 com alvorada musical e logo pela manhã às 9h00 realizou-se o torneio da Malha que contou (tal como o torneio da sueca) com poucos participantes mas que não deixou de ter a habitual emoção ficando assim a classificação dos primeiros lugares:
1º Lugar – André e Horácio
2º Lugar – João Fernandes e Victor Santos
3º Lugar – Josélito e Carlos Santos
A seguir era hora de irem retemperar as forças com um bom almoço porque o dia ainda ia no início e a tarde prometia, e assim foi.
Por volta das 16h00 começou a verdadeira emoção, com a disputa do torneio da sueca e depois a abertura da quermesse que veio abrir o apetite a miúdos e graúdos. Lá se viam os miúdos a correr com uma moeda para tirar um rifa ou então a trazer os pais quase que à força para tirarem nem que fosse uma rifa. O torneio da sueca prolongou-se até quase às 20h00 com a habitual multidão à volta das mesas e dar as suas opiniões porque é que não jogaram aquela cara, ou porque de terem cortado aquela jogada, enfim o rebuliço do costume no jogo da sueca. A lista dos primeiros lugares to torneio da sueca ficou assim ordenada:
1º Lugar – Arménio Ferreira e António Lourenço
2º Lugar – Octávio Capela e Carlos Sequeira
3º Lugar – João Fernandes e François
Pouco tempo depois chegou o duo que viria abrilhantar a noite “Ludgero e Sérgio” e como quase toda agente tinha ido retemperar as forças a quermesse também fechou.
O baile começou por volta das 22h00, como sempre começou um pouco frio, com pouca gente a não querer ser o primeiro a dar um pé de dança e a noite até estava apetecível, não havia frio nem vento, e com o tempo a vergonha foi desaparecendo e lá iam os casais mostrar as suas qualidades como dançarinos e então houve o torneio da valsa e uma disputa bastante alegre entre todos mas quem ganhou foi o casal Arménio Ferreira e Manuela. Com o início do baile a quermesse abriu novamente e lá voltou o reboliço das rifas. Poucas pessoas de fora da aldeia vieram à nossa festa, visto que existiam muitas festas nas aldeias vizinhas, como por exemplo na Relva Velha, Monte Frio, Soita Ruiva, Porto Castanheiro e a festa da Sorgaçosa com os Zimbro a actuarem nesse dia a retirarem muita gente à nossa festa. Mas os mourenses conseguiram divertir-se, houve um intervalo no baile para o leilão e também o fecho da quermesse, de seguida reiniciou-se o baile e agora também com a ajuda já da famosa festa dos shots que veio animar o pouco pessoal jovem que este ano veio à festa, e pouco tempo depois chegou algum pessoal do Monte Frio que veio animar a festa de shots um pouco mais. O baile foi esfriando e acabou por volta das 3h00 da manhã já como muito pouca gente.
No Domingo, no dia 8, o dia nasceu muito fusco e cinzento, com alguma chuva, pouca mas lá foi aguentando. O dia começou novamente cedo com uma alvorada musical, e passado algum tempo chegou a Filarmónica de Penacova que começou por dar uma volta pela aldeia ao sabor da sua música. Por volta das 11h00 iniciou-se a missa solene em honra do Divino Espírito Santo, sendo a missa celebrada como sempre pelo Padre António Conceição. O tempo cada vez estava pior mas a procissão lá começou com todos os andores bastante bem enfeitados, como por exemplo o do Divino Espírito Santo, o do Santo António e da Nossa Senhora de Fátima. A procissão fez a sua volta do costume, saiu da igreja passou pelo largo da Casa do Povo, virou no Tapadinho para cima e chegou ao cimo da rua e fez o caminho novamente até à igreja e é por esta altura que começa a chover aos poucos e quando estamos quase a chegar à igreja começa mesmo a chover. Então o leilão de Fogaças a favor da igreja Paroquial foi feita à chuva em redor do castanheiro com toda a gente a esconder-se da chuva. Foi tudo a correr para casa para ir almoçar e provar todas as iguarias que estavam preparadas para este dia, como a chanfana, a fezura, e os doces.
Não parava de chover mas a Filarmónica de Penacova animou um pouco as pessoas que se juntaram na Casa do Povo à espera que a chuva passasse, entretanto abriu-se a quermesse e tempo foi passando e a chuva foi passando mas a festa estava em dúvida já que com este tempo o duo musical “Século XX” não podia actuar no palco que estava montado no largo da Casa do Povo, então foi decidido que a festa ia ser feita dentro da Casa do Povo, e assim foi, quando chegaram a aparelhagem foi montada no interior.
Com a concorrência na Sorgaçosa da actuação da Romana, e a provável chuva que se avizinhava, previa-se que a festa não fosse por ali além, mas contra todas as expectativas a festa correu muito bem, não choveu, houve muita animação, talvez por ser mais calorosa por ser dentro da Casa do Povo, e também o Século XX, habituais na nossa festa, ajudaram a animar muito a noite. No meio da noite procedeu-se à entrega dos troféus da malha e da sueca e também foi com a animação habitual que foi feito o sorteio do Carneiro que entrou de rompante na Casa do Povo. O carneiro saiu então ao Jorge. Reabriu o baile e outra vez com a ajuda da festa dos shots a festa animou ainda mais, novamente o pessoal do Monte Frio apareceu para animar o pessoal dos shots. A festa continuou, terminando às tantas da madrugada.
Na segunda-feira, dia 9, o dia foi mais calmo, mas começou logo pela manhã com as corridas de atletismo para as Fases A e B, aqui ficam as classificações finais dos primeiros lugares.
Prova de atletismo Fase A – 4 aos 10 anos:
1º Lugar – Rita Seixas
2º Lugar – Nuno Gonçalves
3º Lugar – Joana Duarte
Prova de atletismo Fase B – 11 aos 16 anos:
1º Lugar – Rodrigo Gonçalves
2º Lugar – João Seixas
3º Lugar – Tiago Santos
Depois o Padre António Conceição celebrou a missa na capela de Santa Filomena em honra da mesma santa seguindo-se o leilão a favor da mesma.
Por volta das 16h00 realizou-se a reunião anual da Comissão de Melhoramentos da Moura da Serra, onde se discutiram diversos assuntos de interesse para a aldeia, uma reunião por sinal muito concorrida e onde se puderam tirar algumas ideias para o futuro. Mal acabou a reunião, começou-se logo a preparar o piquenique. Febras, entremeadas, sardinhas, bom vinho, diversão e alegria não faltaram a este piquenique que foi muito concorrido. A noite continuou com música abrilhantada pelos famosíssimos “Pelintras de Chelas” que com a sua alegria contagiaram toda a gente até às tantas.
Assim acabou mais um ano de festa, que apesar de ter tido pouca gente, comparando com outros anos, a chuva no Domingo também não ajudou, e as festas nas aldeias vizinhas que calharam no mesmo fim-de-semana, mesmo assim com todos estes percalços, posso considerar que a festa deste ano correu muito bem, foi bastante positiva e com a ajuda de todos os mourenses para o ano estamos lá para mais uma grande festa. Obrigado a todos os que participaram e ajudaram.
Os festejos começaram no sábado no dia 7, por volta das 8h00 com alvorada musical e logo pela manhã às 9h00 realizou-se o torneio da Malha que contou (tal como o torneio da sueca) com poucos participantes mas que não deixou de ter a habitual emoção ficando assim a classificação dos primeiros lugares:
1º Lugar – André e Horácio
2º Lugar – João Fernandes e Victor Santos
3º Lugar – Josélito e Carlos Santos
A seguir era hora de irem retemperar as forças com um bom almoço porque o dia ainda ia no início e a tarde prometia, e assim foi.
Por volta das 16h00 começou a verdadeira emoção, com a disputa do torneio da sueca e depois a abertura da quermesse que veio abrir o apetite a miúdos e graúdos. Lá se viam os miúdos a correr com uma moeda para tirar um rifa ou então a trazer os pais quase que à força para tirarem nem que fosse uma rifa. O torneio da sueca prolongou-se até quase às 20h00 com a habitual multidão à volta das mesas e dar as suas opiniões porque é que não jogaram aquela cara, ou porque de terem cortado aquela jogada, enfim o rebuliço do costume no jogo da sueca. A lista dos primeiros lugares to torneio da sueca ficou assim ordenada:
1º Lugar – Arménio Ferreira e António Lourenço
2º Lugar – Octávio Capela e Carlos Sequeira
3º Lugar – João Fernandes e François
Pouco tempo depois chegou o duo que viria abrilhantar a noite “Ludgero e Sérgio” e como quase toda agente tinha ido retemperar as forças a quermesse também fechou.
O baile começou por volta das 22h00, como sempre começou um pouco frio, com pouca gente a não querer ser o primeiro a dar um pé de dança e a noite até estava apetecível, não havia frio nem vento, e com o tempo a vergonha foi desaparecendo e lá iam os casais mostrar as suas qualidades como dançarinos e então houve o torneio da valsa e uma disputa bastante alegre entre todos mas quem ganhou foi o casal Arménio Ferreira e Manuela. Com o início do baile a quermesse abriu novamente e lá voltou o reboliço das rifas. Poucas pessoas de fora da aldeia vieram à nossa festa, visto que existiam muitas festas nas aldeias vizinhas, como por exemplo na Relva Velha, Monte Frio, Soita Ruiva, Porto Castanheiro e a festa da Sorgaçosa com os Zimbro a actuarem nesse dia a retirarem muita gente à nossa festa. Mas os mourenses conseguiram divertir-se, houve um intervalo no baile para o leilão e também o fecho da quermesse, de seguida reiniciou-se o baile e agora também com a ajuda já da famosa festa dos shots que veio animar o pouco pessoal jovem que este ano veio à festa, e pouco tempo depois chegou algum pessoal do Monte Frio que veio animar a festa de shots um pouco mais. O baile foi esfriando e acabou por volta das 3h00 da manhã já como muito pouca gente.
No Domingo, no dia 8, o dia nasceu muito fusco e cinzento, com alguma chuva, pouca mas lá foi aguentando. O dia começou novamente cedo com uma alvorada musical, e passado algum tempo chegou a Filarmónica de Penacova que começou por dar uma volta pela aldeia ao sabor da sua música. Por volta das 11h00 iniciou-se a missa solene em honra do Divino Espírito Santo, sendo a missa celebrada como sempre pelo Padre António Conceição. O tempo cada vez estava pior mas a procissão lá começou com todos os andores bastante bem enfeitados, como por exemplo o do Divino Espírito Santo, o do Santo António e da Nossa Senhora de Fátima. A procissão fez a sua volta do costume, saiu da igreja passou pelo largo da Casa do Povo, virou no Tapadinho para cima e chegou ao cimo da rua e fez o caminho novamente até à igreja e é por esta altura que começa a chover aos poucos e quando estamos quase a chegar à igreja começa mesmo a chover. Então o leilão de Fogaças a favor da igreja Paroquial foi feita à chuva em redor do castanheiro com toda a gente a esconder-se da chuva. Foi tudo a correr para casa para ir almoçar e provar todas as iguarias que estavam preparadas para este dia, como a chanfana, a fezura, e os doces.
Não parava de chover mas a Filarmónica de Penacova animou um pouco as pessoas que se juntaram na Casa do Povo à espera que a chuva passasse, entretanto abriu-se a quermesse e tempo foi passando e a chuva foi passando mas a festa estava em dúvida já que com este tempo o duo musical “Século XX” não podia actuar no palco que estava montado no largo da Casa do Povo, então foi decidido que a festa ia ser feita dentro da Casa do Povo, e assim foi, quando chegaram a aparelhagem foi montada no interior.
Com a concorrência na Sorgaçosa da actuação da Romana, e a provável chuva que se avizinhava, previa-se que a festa não fosse por ali além, mas contra todas as expectativas a festa correu muito bem, não choveu, houve muita animação, talvez por ser mais calorosa por ser dentro da Casa do Povo, e também o Século XX, habituais na nossa festa, ajudaram a animar muito a noite. No meio da noite procedeu-se à entrega dos troféus da malha e da sueca e também foi com a animação habitual que foi feito o sorteio do Carneiro que entrou de rompante na Casa do Povo. O carneiro saiu então ao Jorge. Reabriu o baile e outra vez com a ajuda da festa dos shots a festa animou ainda mais, novamente o pessoal do Monte Frio apareceu para animar o pessoal dos shots. A festa continuou, terminando às tantas da madrugada.
Na segunda-feira, dia 9, o dia foi mais calmo, mas começou logo pela manhã com as corridas de atletismo para as Fases A e B, aqui ficam as classificações finais dos primeiros lugares.
Prova de atletismo Fase A – 4 aos 10 anos:
1º Lugar – Rita Seixas
2º Lugar – Nuno Gonçalves
3º Lugar – Joana Duarte
Prova de atletismo Fase B – 11 aos 16 anos:
1º Lugar – Rodrigo Gonçalves
2º Lugar – João Seixas
3º Lugar – Tiago Santos
Depois o Padre António Conceição celebrou a missa na capela de Santa Filomena em honra da mesma santa seguindo-se o leilão a favor da mesma.
Por volta das 16h00 realizou-se a reunião anual da Comissão de Melhoramentos da Moura da Serra, onde se discutiram diversos assuntos de interesse para a aldeia, uma reunião por sinal muito concorrida e onde se puderam tirar algumas ideias para o futuro. Mal acabou a reunião, começou-se logo a preparar o piquenique. Febras, entremeadas, sardinhas, bom vinho, diversão e alegria não faltaram a este piquenique que foi muito concorrido. A noite continuou com música abrilhantada pelos famosíssimos “Pelintras de Chelas” que com a sua alegria contagiaram toda a gente até às tantas.
Assim acabou mais um ano de festa, que apesar de ter tido pouca gente, comparando com outros anos, a chuva no Domingo também não ajudou, e as festas nas aldeias vizinhas que calharam no mesmo fim-de-semana, mesmo assim com todos estes percalços, posso considerar que a festa deste ano correu muito bem, foi bastante positiva e com a ajuda de todos os mourenses para o ano estamos lá para mais uma grande festa. Obrigado a todos os que participaram e ajudaram.
Monday, July 26, 2004
FESTA ANUAL
ESTE É O CARTAZ PARA A NOSSA FESTA DESTE ANO, ESTÃO TODOS CONVIDADOS, APAREÇAM
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
Convocatória
Nos termos do Art.º 25º, dos estatutos, convoca-se a Assembleia Geral Ordinária da Comissão de Melhoramentos de Moura da Serra, para reunir no dia 9 de Agosto de 2004, pelas 16h00 (dezasseis horas) na sede social, na casa de convívio em Moura da Serra, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Leitura, respectiva apreciação e votação da Acta da última Assembleia.
2. Apresentação, discussão e votação da Relatório e Contas da Direcção e respectivo parecer do Conselho Fiscal, repespectivamente ao ano 2003.
3. Debate sobre outros assuntos de interesse da terra.
Caso não se verifique a presença da maioria dos sócios à hora marcada, a Assembleia reunirá uma hora depois com qualquer número de presenças, conforme o Art.º 24º dos Estatutos.
Solicitamos a todos os sócios a Vossa comparência nesta Assembleia, participem, não deixem o REGIONALISMO morrer.
Lisboa, 26 de Julho de 2004
A Presidente da Mesa
Ana Sofia Gonçalves
Nos termos do Art.º 25º, dos estatutos, convoca-se a Assembleia Geral Ordinária da Comissão de Melhoramentos de Moura da Serra, para reunir no dia 9 de Agosto de 2004, pelas 16h00 (dezasseis horas) na sede social, na casa de convívio em Moura da Serra, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Leitura, respectiva apreciação e votação da Acta da última Assembleia.
2. Apresentação, discussão e votação da Relatório e Contas da Direcção e respectivo parecer do Conselho Fiscal, repespectivamente ao ano 2003.
3. Debate sobre outros assuntos de interesse da terra.
Caso não se verifique a presença da maioria dos sócios à hora marcada, a Assembleia reunirá uma hora depois com qualquer número de presenças, conforme o Art.º 24º dos Estatutos.
Solicitamos a todos os sócios a Vossa comparência nesta Assembleia, participem, não deixem o REGIONALISMO morrer.
Lisboa, 26 de Julho de 2004
A Presidente da Mesa
Ana Sofia Gonçalves
CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO
ASSEMBLEIA GERAL
- Presidente – Ana Sofia Gonçalves
- Vice-Presidente – Ana Maria Capela Pereira
- Secretário- Nuno Lisboa Ramos
DIRECÇÃO DA COMISSÃO
- Presidente – Octávio Capela Pereira
- Vice-Presidente – António do Céu Gonçalves
- Secretário – Vitor Fernandes
- Tesoureiro – Carlos Pereira Afonso
- Vogais
- António Gonçalves
- Amândio de Almeida
- André de Almeida
CONSELHO FISCAL
- Presidente – Rui Filipe Pereira
- Secretário – Ernesto Pereira Bento
- Presidente – Ana Sofia Gonçalves
- Vice-Presidente – Ana Maria Capela Pereira
- Secretário- Nuno Lisboa Ramos
DIRECÇÃO DA COMISSÃO
- Presidente – Octávio Capela Pereira
- Vice-Presidente – António do Céu Gonçalves
- Secretário – Vitor Fernandes
- Tesoureiro – Carlos Pereira Afonso
- Vogais
- António Gonçalves
- Amândio de Almeida
- André de Almeida
CONSELHO FISCAL
- Presidente – Rui Filipe Pereira
- Secretário – Ernesto Pereira Bento
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